Quando a vida te atropelar, que você consiga levantar e se dar tempo para entender a razão. Quando tudo parecer confuso e obscuro, que você consiga encontrar lá dentro uma luz, e ampliá-la até que a escuridão não exista mais. Quando você errar, que tenha a consciência de que a lição será um degrau subido em direção ao acerto. Quando as coisas fugirem do controle, que você tenha calma o suficiente para entender que não é necessário retornar ao começo da estrada e andar tudo de novo, mas sim pausar e prosseguir do meio do caminho em frente, quando estiver preparado. E o mais importante, quando a culpa se pronunciar, aprenda a arte do perdão. Afinal, novos dias nascem para te dar uma nova chance de ser alguém melhor, cada dia mais.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Cuidar de mim
E eu comecei a não me importar, deixar de lado aquilo que antes me preocupava. Parei de cuidar de quem não cuida de mim, de proteger quem me deixa na chuva quando mais preciso de um abrigo. Parei de temer a resposta pra minha opinião, ou a expressão pra minha atitude. Comecei a não me importar em mostrar a todos quem eu sou.
Aprendi que a maior dificuldade da vida é ser bom o suficiente pra merecer o orgulho de Deus, e mal o suficiente pra sobreviver na Terra. Abri os olhos e entendi que devolver na mesma moeda não é mau caráter, apenas algo justo de se fazer. Aprendi que não se deve fazer de tudo pra quem não faz nada pra você. E não é egoísmo, apenas uma técnica de sobrevivência.
E eu comecei a não me importar, simplesmente me concentrar no que quero e deixar que o vento leve aquilo que não me traz qualquer prazer. Viver a minha própria vida, e estabelecer limites dos efeitos que os outros causam em mim.
Aprendi que tudo vem e vai, e a única coisa que fica são as lições e sentimentos elevados, que fazem de nós uma joia rara, artigo único no meio de tantos perdidos.
Aprendi que a maior dificuldade da vida é ser bom o suficiente pra merecer o orgulho de Deus, e mal o suficiente pra sobreviver na Terra. Abri os olhos e entendi que devolver na mesma moeda não é mau caráter, apenas algo justo de se fazer. Aprendi que não se deve fazer de tudo pra quem não faz nada pra você. E não é egoísmo, apenas uma técnica de sobrevivência.
E eu comecei a não me importar, simplesmente me concentrar no que quero e deixar que o vento leve aquilo que não me traz qualquer prazer. Viver a minha própria vida, e estabelecer limites dos efeitos que os outros causam em mim.
Aprendi que tudo vem e vai, e a única coisa que fica são as lições e sentimentos elevados, que fazem de nós uma joia rara, artigo único no meio de tantos perdidos.
Assinar:
Postagens (Atom)